Treinar não precisa ser sinônimo de sofrimento. Quando a atividade física é prazerosa, a chance de manter a constância aumenta drasticamente. Muita gente só descobre isso depois de testar diferentes modalidades, e está tudo bem. Nem sempre a primeira escolha é a ideal.
Vale experimentar caminhadas, musculação, dança, pilates, funcional, natação, boxe ou qualquer outra modalidade que desperte curiosidade. O exercício ideal é aquele que você consegue imaginar repetindo por meses, não aquele que “todo mundo faz”. Cada corpo tem uma preferência, e cada pessoa tem um ritmo.
Quando gostamos do que fazemos, o esforço parece menor. A música anima, o tempo passa mais rápido e até o suor parece ter outro significado. O treino deixa de ser uma obrigação para virar um momento de autocuidado, quase como uma pausa do mundo.
Além disso, encontrar prazer no exercício cria um vínculo emocional com a atividade. É isso que faz você voltar nos dias de preguiça, continuar nos períodos de estresse e perceber que, mesmo cansado, se sente melhor depois de treinar.
A regra é clara: o melhor exercício não é o mais famoso, é o que se encaixa na sua vida de forma natural.