O xilitol ocorre naturalmente em pequenas quantidades em ameixas, morangos, couve-flor e abóbora; humanos e muitos outros animais produzem pequenas quantidades durante o metabolismo de carboidratos.
O xilitol tem o mesmo poder adoçante e o mesmo sabor que a sacarose, mas sua ingestão calórica é menor - 2,4 kcal/g contra 4,0 kcal/g.
Possui um índice glicêmico muito baixo o que o torna uma mais-valia no combate às crises de hiperglicemia (índice glicêmico de 7), sendo um ótimo substituto para o açúcar. Como também acontece com o eritritol, ele produz um efeito refrescante na boca ainda mais perceptível que o anterior.
Cerca de 50% do xilitol ingerido é absorvido pelo intestino. A maior parte restante é fermentada pelas bactérias intestinais podendo provocar gases e flatulência.