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Beber enquanto come? Descubra 3 truques para turbinar sua dieta

A verdade é que você pode até ingerir líquidos nesse momento, mas evitar o hábito pode trazer mais benefícios para o organismo.

Muitos se perguntam se beber líquidos durante as refeições é permitido ou não | Foto: Reprodução
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Muita gente se pergunta se beber líquidos durante as refeições é permitido ou não. De acordo com especialistas, essa é uma das dúvidas mais comuns quando o assunto é alimentação saudável. A verdade é que você pode até ingerir líquidos nesse momento, mas evitar o hábito pode trazer mais benefícios para o organismo.

Além dessa questão, outras perguntas surgem no dia a dia de quem está de dieta: será que tomar café logo depois do almoço atrapalha? E comer um pedacinho de chocolate, faz mal? Para esclarecer, a nutricionista Fernanda Maniero, doutora em cardiologia e coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera de São Paulo, compartilhou orientações valiosas.

Líquidos durante a refeição: atenção à quantidade

De acordo com Fernanda, beber grandes quantidades de líquidos enquanto come pode prejudicar a sensação de saciedade e dificultar a absorção de nutrientes na digestão. No entanto, pequenas doses de água — até um copo americano — não oferecem grandes riscos e podem até ajudar quem sente necessidade.

Café após o almoço: momento certo faz diferença

O ideal, segundo a nutricionista, é tomar café até duas horas antes das refeições ou cerca de 45 minutos depois. Para quem não abre mão de algo quente logo após comer, a dica é substituir por chá verde ou preto entre 15 e 30 minutos após a refeição. Longe de ser um vilão, o café pode inclusive estimular o metabolismo, quando consumido nos horários corretos.

Chocolate: um aliado, se consumido com moderação

Ao contrário do que muitos pensam, o chocolate pode sim fazer parte de uma dieta equilibrada. Quando consumido logo após uma refeição completa, ele fornece fibras que ajudam a controlar a glicemia. A recomendação é ingerir de 25 a 30 gramas por dia, dando preferência aos chocolates amargos, com pelo menos 70% de cacau, que contêm compostos antioxidantes e anti-inflamatórios benéficos à saúde cardiovascular e cerebral, além de ajudar no controle da ansiedade e depressão.

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