Quando os pesquisadores compararam os efeitos da substituição da bebida por água, o resultado foi animador. Quem trocou as versões comuns por água teve 12,8% menos risco de desenvolver gordura no fígado. Já quem abandonou as versões adoçadas artificialmente reduziu o risco em 15,2%.
Mas substituir o refrigerante tradicional pela versão “zero” não fez diferença significativa. O risco para o fígado permaneceu praticamente igual, mostrando que ambos representam ameaça metabólica semelhante.
“A abordagem mais segura é limitar o consumo de qualquer bebida adoçada. A água ainda é a melhor opção para proteger o metabolismo e o fígado”, explicou o pesquisador. Os cientistas ressaltam que, apesar de parecer uma escolha simples, a troca da bebida por água tem impacto real na saúde a longo prazo.
Um gesto cotidiano, mas que pode ser a diferença entre um fígado saudável e um órgão sobrecarregado.