O glicopirrolato e a oxibutinina, dois medicamentos anticolinérgicos, são os mais utilizados contra a hiperidrose. Eles se tornam uma opção quando as demais alternativas não dão certo. “O problema desse tratamento é que ele só funciona enquanto for usado. Se parar de tomar o remédio, a condição volta”, alerta a dra. Camila.
Toxina botulínica (botox)
Outra linha terapêutica é a que utiliza o botox para paralisar as glândulas sudoríparas. Depois do tratamento, a pessoa deixa de produzir suor naquela região por seis a oito meses.
Laser
O procedimento utiliza a energia luminosa para reduzir o tamanho das glândulas sudoríparas. Como consequência, há uma diminuição na sudorese.
Cirurgia
Como última alternativa, existe uma cirurgia chamada simpatectomia compensatória. Ela consiste no corte do nervo que estimula a produção de suor, eliminando de vez o problema.
“Só que, como o nome já diz, é compensatório. O corpo vai procurar outras formas de regular a temperatura corporal, e é provável que a pessoa comece a transpirar em locais onde não transpirava antes”, ressalta a dra. Camila.