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É possível montar uma dieta equilibrada sem gastar muito? Veja as dicas

Planejamento e escolhas simples podem garantir uma dieta equilibrada e econômica

A alimentação saudável não precisa custar caro | Foto: Prostock-studio | Shutterstock / Portal EdiCase
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Uma alimentação equilibrada é essencial para prevenir doenças, fortalecer o sistema imunológico e manter o corpo em bom funcionamento. Ao contrário do que muitos pensam, não é preciso gastar muito para ter uma dieta saudável. Com pequenas mudanças na rotina e escolhas conscientes, é possível montar refeições nutritivas sem pesar no bolso.

1. Prepare as refeições em casa

Comer fora costuma ser mais caro e, muitas vezes, menos saudável. Ao cozinhar em casa, é possível controlar os ingredientes e optar por alternativas nutritivas e econômicas. Preparar porções maiores e congelar também ajuda a economizar tempo e reduzir custos.
“A recomendação é colocar os alimentos no prato para ter noção da quantidade real de cada item e evitar desperdício”, orienta a nutricionista Camila Buitoni.

2. Planeje suas compras

Antes de ir ao mercado, monte um cardápio semanal e faça uma lista de compras. Assim, você evita desperdícios, compras por impulso e gastos desnecessários.

3. Dê preferência a alimentos frescos e da estação

Frutas, verduras e legumes da época costumam ser mais baratos e têm melhor valor nutricional. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo ideal é de pelo menos 400 g por dia para garantir absorção adequada de vitaminas e minerais.

4. Reaproveite as sobras

Cascas, talos e restos de refeições podem virar novos pratos, como sopas, saladas e caldos. Essa prática ajuda a reduzir o desperdício e aumenta o aproveitamento dos nutrientes.

5. Valorize o básico

Arroz, feijão, ovos, massas integrais e leguminosas são alimentos simples, acessíveis e ricos em nutrientes. Não é necessário investir em produtos caros para garantir uma boa nutrição.

6. Evite industrializados

Alimentos ultraprocessados, além de mais caros, costumam ser pobres em nutrientes e prejudiciais quando consumidos em excesso.
“Eles são ricos em açúcares, grãos refinados e aditivos químicos que os tornam hiperpalatáveis. Em geral, possuem ingredientes que nem reconhecemos como comida, como conservantes”, explica a endocrinologista Dra. Deborah Beranger.

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