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Estudo de 30 anos revela quais vegetais protegem contra o câncer de mama - Impacto no corpo e por que isso muda tudo

A diferença impressiona e reacende um debate antigo: o que colocamos no prato realmente pode mudar o futuro da nossa saúde. E, segundo os pesquisadores, a resposta é sim. - Impacto no corpo e por que isso muda tudo

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Impacto no corpo e por que isso muda tudo

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As análises mostraram algo ainda mais curioso: o índice de massa corporal parece alterar a força da proteção oferecida pelos vegetais crucíferos. Mulheres com sobrepeso ou obesidade tiveram associações mais intensas entre o consumo desses alimentos e a redução do risco de tumores HER-negativos.

Isso significa que o corpo de quem está acima do peso pode responder de forma diferente a esse padrão alimentar. Os pesquisadores observaram que, nesses casos, os efeitos protetores ficaram ainda mais evidentes. Mas ainda são necessários novos estudos para entender por quê.

O IMC sempre foi um indicador importante em pesquisas relacionadas ao câncer de mama. Ele interfere em processos inflamatórios, no metabolismo hormonal e até no funcionamento do sistema imunológico. Somado à alimentação, cria um cenário complexo, porém promissor.

A descoberta abre portas para abordagens mais personalizadas na prevenção. Comer mais crucíferos pode fazer diferença para todas, mas talvez faça ainda mais para quem está acima do peso.

Enquanto as pesquisas avançam, uma mensagem fica clara: o hábito de incluir brócolis, couve-flor, repolho e outros vegetais da mesma família na rotina pode ser simples, barato e altamente benéfico.

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