O estudo acompanhou 32.427 mulheres durante 14 anos (2003-2017), analisando dieta, microbioma intestinal e saúde mental. As participantes informaram a frequência de consumo de frutas, de nenhuma a seis ou mais porções diárias. Incluíram-se laranjas, toranjas e sucos dessas frutas. A cada dois anos, relataram se haviam sido diagnosticadas com depressão ou se utilizavam antidepressivos. Outros fatores alimentares também foram analisados para identificar o efeito exclusivo das frutas cítricas. Essa metodologia permitiu relacionar hábitos alimentares a mudanças concretas na saúde mental.