A idade avançada é um dos principais fatores, mas, diferentemente de outras demências, a genética tem um peso menor. Isso significa que os hábitos de vida têm um papel relevante no risco de desenvolver a doença.
Para prevenção, especialistas indicam a prática regular de exercícios, especialmente musculação, que já mostrou efeito positivo sobre a saúde cerebral. Também fazem diferença a alimentação equilibrada, evitar tabaco e álcool e manter o cérebro ativo com novos aprendizados.
As relações sociais, por fim, são um dos grandes protetores. Estudos mostram que a solidão aumenta em até 31% o risco de desenvolver demências. Manter bons vínculos e uma vida ativa não garante a prevenção absoluta, mas pode retardar a chegada da doença.