Diferente do Alzheimer, a DCL não pode ser confirmada em exames de imagem. O diagnóstico é essencialmente clínico, baseado no histórico do paciente e na presença de pelo menos dois sintomas característicos, além do declínio cognitivo.
Entre as estratégias estão fisioterapia, terapia ocupacional e atividades físicas adaptadas, que ajudam a preservar a mobilidade e a independência do paciente.
Além disso, manter uma rotina estruturada e um ambiente seguro pode fazer diferença no dia a dia, reduzindo os riscos de quedas e episódios de confusão.