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Morte de Lô Borges expõe mal comum entre brasileiros: a mistura fatal de medicamentos - Alerta importante

Essas combinações podem causar reações leves, como tontura e náusea, ou evoluir para quadros graves de falência de órgãos e morte. Segundo especialistas, muitos desses casos seriam evitáveis. - Alerta importante

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Alerta importante

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O cantor e compositor mineiro Lô Borges morreu nesta segunda-feira (3), aos 73 anos, em Belo Horizonte. De acordo com a família, o artista estava internado desde 17 de outubro por causa de uma intoxicação medicamentosa, complicação que o levou à UTI e exigiu ventilação mecânica.

A notícia provocou comoção entre fãs e colegas de música, mas também acendeu um alerta sobre um problema crescente no país: o uso incorreto de remédios e as interações perigosas entre medicamentos.

Essas combinações podem causar reações leves, como tontura e náusea, ou evoluir para quadros graves de falência de órgãos e morte. Segundo especialistas, muitos desses casos seriam evitáveis com acompanhamento médico adequado.

O episódio trouxe à tona uma discussão urgente sobre automedicação, excesso de remédios e falta de orientação profissional, especialmente entre pessoas idosas. Afinal, nem sempre o perigo está no remédio em si — mas em como ele é usado e combinado.

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