Parte do desespero da paralisia se deve ao fato de não conseguir realizar as ações naturais diante da ameaça visualizada. “Deve-se procurar focar no ambiente que o cerca, talvez até focar em conseguir se comunicar com alguma eventual pessoa que esteja junto no quarto, e procurar controlar as emoções, sempre sabendo que o evento é transitório”, orienta o dr. Hoshino.