Um chefe tóxico valoriza e exalta uma produtividade prejudicial. Ele exige horas extras e dedicação extrema, sem perceber que, como já discutido em outras ocasiões, isso não é sinônimo de produtividade. Na verdade, trabalhar menos pode ser mais produtivo.
Além disso, para um chefe tóxico, a perfeição é a única meta válida, não de uma perspectiva de liderança saudável, mas de maneira obsessiva. Daniel Goleman, psicólogo de Harvard, jornalista científico e autor de best-sellers do NY Times, explica que o problema surge quando “não há espaço para feedback positivo” e acrescenta que um chefe tóxico nunca vê o que seus funcionários fazem bem, apenas seus erros.