De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 40% da população mundial é acometida pela halitose. E tem mais: a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgada em setembro do ano passado, pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, afirma que menos da metade da população brasileira (49,4%) se consultou com um dentista nos últimos 12 meses antes da entrevista. Os dados apontam que a atenção com a saúde bucal ainda é incipiente no país. Veja mais aqui.
O mau hálito geralmente é causado por questões da cavidade bucal, como as doenças da gengiva (gengivite ou periodontite) e a saburra lingual (língua branca). O uso da máscara para proteção contra o Covid 19 tem feito com que mais pessoas percebam o problema. E a ala feminina tem dois agravantes: a menstruação (o desequilíbrio hormonal pode modificar o odor e deixar o hálito diferente) e o uso de anticoncepcional (que também pode modificar o odor)”, explica a especialista.