Os cientistas analisaram dados de mais de 300 mil pessoas saudáveis no início da pesquisa, acompanhadas por 15 anos pelo UK Biobank, um dos maiores bancos de dados de saúde do mundo.
O resultado foi claro: quanto mais marcadores alterados, maior o risco. Quem apresentou os três biomarcadores elevados teve quase o triplo de risco de infarto.
Com dois marcadores, o risco mais que dobrou. E com um marcador alto, o aumento foi de cerca de 45%.
Segundo o pesquisador Richard Kazibwe, da Wake Forest University, o cruzamento desses resultados pode ajudar os médicos a detectar riscos “invisíveis” e agir antes do primeiro sinal clínico.