Os especialistas reforçam que, mesmo com o diagnóstico precoce, mudanças de estilo de vida continuam sendo a base da prevenção. A prática regular de exercícios, o abandono do cigarro e uma alimentação equilibrada ainda são os maiores aliados do coração.
Kazibwe destaca, porém, que alguns casos podem exigir tratamento medicamentoso específico — especialmente para controlar o colesterol residual e a inflamação medida pela hsCRP. Já os níveis de Lp(a), de origem genética, são menos influenciados por hábitos e têm apenas uma terapia aprovada até o momento.
Mesmo assim, incluir esses exames em check-ups pode revolucionar a forma como os médicos detectam e combatem as doenças cardíacas, evitando que o primeiro sintoma seja justamente um infarto.