Antes que a medicina tornasse a barreira entre a vida e a morte menos um jogo de adivinhação do que parece agora, o medo de ser enterrado vivo era tão grande que ganhou nome: tafofobia (do grego taphos, equivalente a "tumba", e phobos, que significa "medo"). Não é para menos que, desde o final do século XVIII, foi sugerido a invenção de caixões com algum tipo de sistema de segurança para que o defunto fosse salvo caso acordasse.
“Com muita frequência, as pessoas eram declaradas mortas e não estavam realmente. Isso era o suficiente para apavorar qualquer um”, disse o historiador John Miller ao Parkerburg News and Sentinel.