Segundo os pesquisadores, o cérebro de pessoas à beira da morte demonstrou ativação ao ouvir sons inesperados, em meio a padrões auditivos repetitivos. Esses sinais cerebrais — chamados de MMN (mismatch negativity) e, em alguns casos, P3a e P3b — também foram registrados em pessoas saudáveis, usadas como grupo de controle, o que reforça a conclusão de que a audição permanece ativa até os momentos finais.