O menino recebeu o nome de Felipe, uma homenagem ao pai, o médico neurologista Felipe Zecchini Muniz, que vive em Atibaia. A escolha do nome e do sobrenome foi vista como um gesto simbólico: o bebê não carrega o “von Richthofen”, em uma tentativa clara de romper com o estigma familiar.
A decisão teria sido tomada para proteger a criança de associações diretas ao crime que chocou o país há mais de duas décadas. Desde o nascimento, o casal mantém uma postura discreta, evitando exposição nas redes sociais ou em registros públicos.
A maternidade, segundo pessoas próximas, representa para Suzane uma tentativa de reconstrução — um novo começo marcado pelo desejo de normalidade e anonimato.