O endereço onde a família mora é mantido em sigilo, e Suzane evita circular por locais movimentados. Seu foco tem sido a criação do filho e a manutenção de uma vida simples, distante das manchetes que a perseguiram por duas décadas.
O nascimento do menino reacendeu discussões sobre o direito de recomeço e o impacto da maternidade na trajetória de pessoas condenadas por crimes graves. Para alguns, o caso levanta dilemas morais sobre perdão e segunda chance; para outros, representa apenas uma tentativa legítima de seguir em frente.