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Barba, cabelo e bigode: como os astros do futebol ditam moda ontem e hoje - Encaretados

Estrelas dos gramados seguem e criam tendências também fora do campo: corte Cascão de Ronaldo em 2002, bigodão do Fred e cabelos em constante mudança de Neymar são apenas exemplos mais recentes - Encaretados

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Os mullets eram tão dominantes que até careca com mullet, estilo Mestre dos Magos, do desenho Caverna do Dragão, nós tivemos. Alcindo saiu do Flamengo para fazer moda no Japão. O atacante do Kashima Antlers inspirou inclusive a produção e venda de perucas imitando seu cabelo: careca no cocoruto, repicado na frente e comprido atrás. Outro que seguiu na tendência foi o zagueiro Ricardo Rocha - mas sem a careca e com um bigodão.

Os anos foram passando, os cabelos foram encurtando e encaretando. Em 94, a seleção do tetra era formada por 11 jogadores de cortes curtos e comportados, com destaque para a escovinha arrepiada do capitão Dunga, que virou objeto de desejo nos barbeiros e salões de cabelereiro brasileiros. 

Quatro anos depois, mal havia cabelo nas cabeças dos jogadores da seleção. Aos 21 anos, Ronaldo chegou para sua segunda Copa do Mundo com status de astro e careca raspada brilhante, assim como o lateral Roberto Carlos. Outros, como o camisa 10 Rivaldo, o cabeça-de-área César Sampaio e a dupla de zaga Aldair e Júnior Baiano, também passaram a máquina, não foram tão radicais de usar a zero.

Tanto comedimento estava mais para a calmaria que antecede a tempestade. Porque os anos 2000 são uma chuva de cabelos originais para todos os gostos, tipos e cores.  (Foto: ge)

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