Ao unir a neurociência auditiva à inteligência artificial, o Brain.fm personaliza uma lista de reprodução de músicas cuidadosamente elaboradas para estimular a concentração do cérebro e melhorar o foco, o estado de relaxamento e até o sono.
A tecnologia cria uma espécie de trava neural, que permite que os neurônios trabalhem juntos para focar a atenção do ouvinte na atividade realizada. A inteligência artificial compõe músicas com modulação rítmica específica que interagem diretamente com o cérebro, impedindo que o usuário se distraia.
Segundo os desenvolvedores, leva aproximadamente 10 minutos para que o cérebro atinja os resultados desejados ao ouvir as playlists. Em 2017, a empresa recebeu uma bolsa de US$ 225 mil da National Science Foundation – agência norte-americana que promove pesquisa e educação em diversos campos da ciência e da engenharia – para pesquisar o efeito da música em pessoas que sofrem de desatenção no trabalho, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.
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