Policial joga cachaça e pimenta nos olhos de esposa

Em princípio a investigação está acontecendo como crime passional, originado, possivelmente, de excesso de ciúmes e desajustes na relação do casal.

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"Ele cometeu a violência e tem que ser punido por isso", disse. | Denison Duarte
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A delegada da Mulher de Timon, Vládia Holanda, nomeou a violência cometida pelo policial militar Jackson Pachêco contra a sua esposa C. A.,32, de um ato de extrema agressão com excesso de crueldade. Em princípio a investigação está acontecendo como crime passional, originado, possivelmente, de excesso de ciúmes e desajustes na relação do casal.

A agressão aconteceu na última sexta-feira(20) e, conforme o corregedor da Polícia Militar, coronel Ricardo, o afastamento do policial já foi determinado no dia seguinte. ?Foi também efetuada a suspensão do porte de arma, além de ele estar sendo submetido a um processo administrativo militar para apuração dos fatos?.

O processo visa apurar a capacidade do policial de permanência na instituição em decorrência da violência cometida contra a mulher, sob o ponto de vista ético. Do ponto de vista criminal, a apuração será feita pela delegacia da mulher.

?Eu espero que ele não tente obstruir as investigações e que ele compareça às intimações, porque o lastro probatório é inequívoco. Ele cometeu a violência e tem que ser punido por isso?, conclui a delegada.

C. A tem um filho de cinco meses com o policial militar. O espancamento deixou marcas por todo o corpo. Informações da polícia comprovam que Jackson jogou cachaça e pimenta no rosto da mulher durante o atrito corporal e agora a vítima está com medo de represália. ?O objetivo dele era esse: querer me matar, e agora estou com medo?.



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