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Relembre as histórias assustadoras dos mais cruéis serial killers do Brasil - Chico Picadinho

Estudos apontam que para ser considerado um serial killer, o assassino deve ter matado pelo menos quatro pessoas dentro de um período de tempo. - Chico Picadinho

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Chico Picadinho

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Entre os anos de 1966 e 1976 foi quando ocorreu os fatos. A primeira vítima do criminoso foi a bailarina identificada como  Margaret Suida, de 38 anos. Ele amarrou as mãos da moça e a estrangulou com um cinto após passarem a noite juntos. Para se livrar do corpo, retalhou a vítima com uma faca e uma navalha e despejou os restos em uma banheira. Segundo ele, a morte aconteceu porque ele ”não admitia que uma mulher tivesse uma vida irregular, como uma prostituta". Depois de confessar o crime a um amigo, foi denunciado. 

Chico Picadinho foi preso em 1968 e condenado a 17 anos e seis meses de prisão, sendo solto depois de oito anos por bom comportamento. Ao sair, continuou o que havia começado. A segunda vítima foi Ângela de Souza da Silva, 34, que ele esquartejou com um serrote, lavando os pedaços do corpo e colocando em uma mala. Apesar de o Código Penal brasileiro prever que ninguém deva ficar mais de 30 anos preso, o caso de Chico Picadinho é considerado uma exceção, pois a avaliação feita por especialistas mostrou características de transtorno mental, indicando que Picadinho "não possuía condições de gerir a sua vida civil sem representar ameaça à sociedade". Com isso, o Ministério Público obteve uma interdição civil que mantém o assassino longe da sociedade, usando para tal um decreto de 1934, assinado pelo então presidente Getúlio Vargas, que determina que psicopatas podem ser mantidos indefinidamente em estabelecimentos psiquiátricos para receber tratamento. Francisco permanece na Casa de Custódia de Taubaté (SP), onde está detido desde 1995.

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