O vídeo do Estado Islâmico foi divulgado depois que o grupo militante, que atua principalmente no Iraque e na Síria, decapitou um refém japonês.
Katz publicou fotos em que o jordaniano aparece dentro de uma jaula em que os membros encapuzados do grupo colocam fogo.
Depois de chegar ao chão, ainda vivo, o sírio foi avaliado por outro membro terrorista e, assim, condenado a sofrer pedradas até a morte
As autoridades do Japão ainda verificam a autenticidade do vídeo.
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O vídeo também mostra imagens deste homem fazendo bombas ao ar livre.
Caças, bombardeiros e aviões controlados remotamente (drones) atingiram 19 alvos na Síria enquanto 20 ataques foram feitos no Iraque, descreve a nota.
Milhares de prisioneiras não muçulmanas ainda estariam nas mãos dos jihadistas do EI, notadamente da seita minoritária yazidi.
A fim de cumprir as regras impostas pela religião que não permitem exibir as feições femininas.
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Em diversas ocasiões, o EI utilizou o site de microblogs para difundir vídeos de suas ações, como as decapitações dos jornalistas norte-americanos James Foley e Steven Sotloff.
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