PGR afirmou que eles usaram 'conhecimentos técnicos e postos estratégicos para realizar as ações de campo para neutralizar autoridades centrais do regime democrático
Militares de grupo do Exército foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República por planejar ataques a autoridades.
Ministro se tornou o presidente da Primeira Turma do STF, responsável por julgar os denunciados pela Procuradoria-Geral da República por uma tentativa de golpe de Estado
Fazem parte do grupo 11 militares do Exército e um policial federal. Parte dos militares integrava o Batalhão de Forças Especiais do Exército, cujos soldados são conhecidos como kids pretos.
Braga Netto negou ter ordenado ataques de apoiadores de Bolsonaro aos ex-comandantes do Exército, Freire Gomes, e da Aeronáutica, Baptista Júnior.
Militares acusados de planejar assassinato usaram "técnicas de anomização" para evitar rastreamento, conforme documentos apreendidos pela PF.
Entre os presos, Mário Fernandes é apontado como parte de um núcleo de oficiais de alta patente que articulava o apoio militar ao golpe
As mensagens também sugerem que os auxiliares de Bolsonaro contavam com os "kids pretos" para a organização de atos e a disseminação de fake news