"Não existe combate ao crime sem efeito colateral", justificou Tarcísio sobre mortes em ação da PM
A operação tem como objetivo prender os chefes do tráfico que atuam na Vila Cruzeiro, região do Complexo da Penha.
A Operação Escudo teve início no dia 27 de julho, após o assassinato do policial Patrick Bastos Reis
Equipes policiais foram prontamente acionadas e as vítimas foram levadas para o Pronto Atendimento Municipal Rodoviária (PAM).
A origem da sua riqueza estava relacionada a um esquema de agiotagem que desenvolveu ao longo dos últimos 30 anos.
Segundo informações da Polícia Militar, ela teria sido assediada, o seu companheiro não gostou e iniciou a discussão.
O policial se apresentou à polícia no dia do ocorrido, entregou a arma utilizada por ele e alegou que atirou para se defender de assaltantes.
Uma faixa teria se desprendido atingindo a moto em que estavam o PM e uma outra pessoa.
Segundo informações preliminares, o incidente ocorreu na residência familiar, onde o menino se encontrava com o pai.
A polícia encontrou fotos nos celulares apreendidos em que a dupla se exibia mostrando armas de fogo e fardamentos da Polícia Militar.
A operação contou com a participação de policiais militares e da Força Integrada de Segurança Pública, em colaboração com a Gerência de Polícia do Interio
O agente teria ficado incomodado com o fato do cachorro estar sem focinheira, o que levou a discussão.
O investigador Leonardo Tofeti agrediu brutalmente o advogado Lucas de Lima, após o homem questionar sua ação.
De acordo com informações da Polícia, ele não sabia que a irmã havia retificado o nome.
Rodrigo Bacellar e sua família pousaram com um helicóptero em um local que pertence ao Estado e não pode ser utilizado por veículos particulares.
De acordo com a decisão da juíza, o homem “não efetuou os disparos com o dolo de matar os policiais.
Além desse ocorrido, outros dois homicídios associados à máfia do cigarro estão sendo investigados pela Polícia Civil na mesma região da Zona Oeste.
A Polícia Civil do Estado do Piauí, por meio da Delegacia de Combate à Corrupção (DECCOR) deflagrou nesta quinta-feira (22) a “Operação 193”
A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) confirmou a existência de indícios de suicídio.
Em nota, a Polícia Federal informou que um inquérito policial foi instaurado em relação à prisão em flagrante, a fim de investigar os acontecimentos.
A finalidade da ação é verificar as pessoas que cumprem medidas diversas da prisão com o uso de tornozeleira eletrônica.
O policial alegou que foi até um ponto de mototáxi e solicitou ao motociclista que seguisse o ônibus em que a vítima estava.
Segundo o Diretor de Operações de Trânsito, Fernando Aragão, o suspeito responde por homicídio, roubo de carro e organização criminosa.
De acordo com a câmera de segurança, o bandido traz de volta o agente para dentro do mercadinho e toma a arma do policial.
A caixa de energia, que fica ao lado externo do centro infantil, sofreu um curto-circuito e incendiou, oferecendo risco as crianças.