O problema, portanto, não está apenas na falta de atividade física, mas no tipo de alimento consumido. Os ultraprocessados são densos em energia, pobres em nutrientes e formulados para estimular o apetite mesmo quando o corpo já está nutrido.
Além disso, esses produtos reduzem o gasto energético da digestão, facilitam o armazenamento de gordura e dificultam a autorregulação da fome. O resultado: comemos mais, absorvemos mais e queimamos menos.
Com o tempo, essa rotina alimentar favorece o ganho de peso e aumenta o risco de doenças crônicas como diabetes tipo 2, hipertensão e síndrome metabólica.