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É isso que o consumo exagerado de adoçantes pode causar no seu corpo - Regulação do apetite

Uso elevado de adoçantes artificiais pode resultar em consequências inesperadas para a saúde cerebral a longo prazo; entenda - Regulação do apetite

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Regulação do apetite

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O consumo de adoçantes artificiais, presentes em uma vasta gama de produtos “diet” e “zero”, tornaram-se uma alternativa para aqueles que buscam uma alimentação sem calorias ao açúcar. Agências reguladoras globais consideram os adoçantes aprovados como seguros para o consumo dentro dos limites de ingestão diária aceitável (IDA), mas, a ciência não é estática, e o debate sobre os efeitos do consumo crônico e exagerado dessas substâncias na saúde a longo prazo é crescente.

O intestino-cérebro, regula o apetite e a saciedade, enquanto os adoçantes artificiais criam um paradoxo: fornecem um sabor doce centenas de vezes mais intenso que o açúcar, mas sem entregar a energia correspondente. Pesquisas sugerem que essa dissociação pode, a longo prazo, “confundir” o cérebro. O consumo regular de sabores hiperdoces pode dessensibilizar o nosso paladar, aumentando o desejo por alimentos cada vez mais doces. Com a quebra da associação entre “doce” e “energia”, alguns estudos também apontam a hipótese de que os adoçantes alteram os mecanismos naturais de regulação do apetite.

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