Muitas vezes, a pessoa em crise tem pensamentos intensos, mas sente vergonha ou medo de expor o que está sentindo. Perguntar de forma cuidadosa se ela quer falar pode abrir espaço para o desabafo. É fundamental praticar a escuta ativa, ou seja, ouvir sem interromper, sem julgar e sem minimizar o sofrimento. Frases prontas como “vai passar” ou “não é nada” devem ser evitadas. Em vez disso, prefira algo como: “Estou aqui com você. Quer me contar o que está sentindo?”.