Síndrome do piriforme: entenda o problema que atingiu Adriane Galisteu e causa dor intensa - Diagnóstico e tratamento

Identificar a síndrome do piriforme não é simples. Isso porque os sintomas são muito parecidos com os de outras doenças que também afetam o nervo ciático, como hérnia de disco ou compressão lombar.

Por isso, o diagnóstico costuma envolver uma boa conversa clínica, exame físico detalhado e, às vezes, ressonância magnética para confirmar o ponto exato da inflamação. Quando o problema é leve, o tratamento pode ser feito com analgésicos e anti-inflamatórios simples, prescritos pelo médico. O repouso é essencial — e, no caso de Galisteu, inevitável.

Nos quadros mais dolorosos, entram sessões de fisioterapia, RPG, alongamentos específicos e, em casos persistentes, infiltrações de corticoide. Cirurgia é raríssima e só indicada quando há risco neurológico.

A boa notícia é que, na maioria dos casos, a recuperação é total. A dor vai diminuindo, o movimento volta, e o paciente pode retomar a rotina — desde que aprenda a respeitar os limites do corpo.