Primeira Mão

Por Arimatéa Carvalho

O ex-deputado estadual Antônio Félix se filiou ao MDB em evento no Cine-Teatro da Assembleia Legislativa. Além dele, os ex-deputados estaduais Dr. Pessoa (que será candidato a prefeito pela sigla) e Cabelouro também ingressaram no partido.

A solenidade contou com o senador Marcelo Castro(MDB), o deputado federal Marcos Aurélio(MDB), o predidente da Assembleia, Themístocles Filho(MDB), o presidente da Câmara Municipal de Teresina, Jeová Alencar(PSDB), os deputados Severo Eulálio (MDB), Firmino Paulo (Progressistas), João Madison (MDB), Zé Santana (MDB) e Pablo Santos(MDB), entre outros.

Antônio Félix é pré-candidato a vereador da capital. Ele disse que é com grande responsabilidade que encara os novos desafios que estão por vir. "Chego a Teresina e ao MDB para uma nova etapa, depois de muito trabalho em três mandatos como deputado estadual, me disponibilizo e me preocupo com cada bairro, cada localidade de Teresina. Sempre senti que tenho que ser um servidor dessa capital. Estou aqui para servir a todo o povo piauiense e tenho a certeza que conto com a ajuda dos amigos emedebistas”, afirmou. 

O novo filiado e pré candidato a vereador da capital, Antônio Félix, disse que é com grande responsabilidade que encara os novos desafios que estão por vir.  

"Chego a Teresina e ao MDB para uma nova etapa, depois de muito trabalho em três mandatos como Deputado Estadual, me disponibilizo e me preocupo com cada bairro, cada localidade de Teresina. Sempre senti que tenho que ser um servidor dessa capital.  Estou aqui para servir a todo o povo piauiense e tenho a certeza que conto com a ajuda dos amigos Mdebistas.” afirmou o ex parlamentar.

Na oportunidade, Antônio Felix (MDB) disse que Dr. Pessoa terá uma grande responsabilidade pela frente, pois ser o futuro prefeito de Teresina não é tarefa fácil. 

"Desejo força e muito sucesso que Deus lhe abençoe, Dr. Pessoa". Finalizou o novo Mdebista.

Por Arimatéa Carvalho

O deputado Oliveira Neto (Cidadania23) subiu à tribuna do plenário da Assembleia Legislativa do Piauí para prestar esclarecimentos sobre projeto de lei de sua autoria, que dispõe sobre a criação do “Termo de Adesão ao Sistema de Transporte Público Semi-Urbano”. O parlamentar também rebateu acusações do deputado Henrique Pires de que o projeto busca alterar o rol de municípios que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, criada pela Lei Complementar nº 112. 

Após ser cobrado para dar celeridade na aprovação do projeto, o deputado Henrique Pires, que é relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), noticiou na imprensa que a proposta era inconstitucional. Henrique afirmou que o projeto estaria buscando alterar a área de abrangência da região da Grande Teresina, que é estabelecida por lei federal. Não caberia, portanto, à Assembleia Legislativa legislar sobre a matéria.

Na tribuna, o deputado Oliveira Neto disse que o relator teve uma percepção equivocada do escopo da proposta, e explicou que seu Projeto de Lei nº 55/2019, busca alterar a Lei Estadual nº 5.745, de 2008, que dispõe sobre a criação do Termo de Adesão ao Sistema de Transporte Público Semi-urbano.

“A lei estadual, que foi proposta pelo deputado Antônio Félix, restringe a adesão das linhas de transporte de passageiros que tenham como origem e destino a distância de até 100km da cidade de Teresina. A proposta que apresentamos pretende alterar esse limite para a distância de até 120km da capital. Ou seja, o projeto apenas muda de 100 para 120km a distância entre Teresina e os municípios a serem beneficiados e em nada dispõe sobre a Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina. Em momento algum a proposta de nossa autoria busca legislar sobre matéria que compete privativamente ao Congresso Nacional. Em momento algum, buscamos alterar o rol de municípios que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina. Não é disso que trata o projeto”, explicou.

Com a abrangência de mais 20km, seriam beneficiados imediatamente habitantes de pelo menos cinco municípios piauienses: Novo Santo Antônio (113km de Teresina); Nossa Senhora de Nazaré (112km de Teresina); Água Branca (107km de Teresina); Barro Duro (106km de Teresina) e Miguel Alves (109km de Teresina).

O parlamentar justificou que com a alteração a população será favorecida com a oferta de um transporte público mais barato e de melhor qualidade. “Cito aqui o meu município de Miguel Alves, o mais populoso dentre eles. São centenas de pessoas que diariamente vêm a Teresina para estudar, trabalhar, atrás de um atendimento médico e outro. A possibilidade de aderir ao Sistema de Transporte Público Semi-Urbano representaria não apenas mais opções de horários, como também uma passagem mais barata, maior segurança e um melhor conforto aos passageiros”, explicou Oliveira Neto.

Por Arimatéa Carvalho

O Diretório Estadual do Solidariedade inicia nesta sexta, dia 23, no Gran Hotel Arrey em Teresina, o PolíticAÇÃO, que é um encontro com todos os filiados para apresentar o plano de atuação com vistas às eleições municipais de 2020. O evento vai até sábado, dia 24. 

Sob o comando do deputado estadual Evaldo Gomes, presidente da sigla no Piauí, o partido traçará linhas de trabalho e debaterá diversos temas, como sua organização em todo o país, o planejamento para a campanha do próximo ano, a comunicação do partido nas redes sociais e a legislação eleitoral aplicável ao pleito de 2020. O Solidariedade já tem mais de 200 pré-candidatos a prefeito, vice e vereadores.

"Aguardamos todos os filiados para participar deste encontro, para que possamos discutir sobre o partido no Piauí. Será um evento para tratarmos de estratégias, aproximar mais os nossos filiados e, claro, iniciarmos as discussões em torno das eleições 2020", afirmou Evaldo Gomes.

O PolíticAÇÃO em Teresina inicia na sexta-feira, às 19h, com credenciamento e debates sobre organização partidária e sobre estratégias de pré-campanha. É um evento realizado pela Fundação 1º de Maio e pelo Solidariedade em todo o Brasil, com apoio do Diretório Nacional.

Por Sávia Barreto

A polêmica envolvendo os deputados Oliveira Neto (Cidadania) e Henrique Pires (MDB), segue com novos capítulos. Agora, Pires informa ao blog Primeira Mão que pretende processar Oliveira Neto por calúnia e difamação. Para isso, ele pede que Oliveira abra mão de sua imunidade parlamentar. 

O imbróglio começou porque o deputado do Cidadania alegou que o colega, que era relator de um projeto seu que tramita na Assembleia Legislativa envolvendo a região de Miguel Alves, teria “roubado” a ideia de Oliveira. “Acho que a assessoria do deputado falhou. Eu tentei falar com ele, porque meu parecer é contrário ao projeto dele, mas ele fez uma cirurgia, depois perdeu o celular... Pedi que minha assessoria veja o que houve de excesso e se houve excesso, peço que o deputado abra mão de sua imunidade de fala, para ver se cabe processo por calúnia e difamação. Isso é inadmissível”, afirmou Pires, acrescentando que não responde a nenhum processo na Justiça e tem uma carreira ilibada. 

No plenário, Oliveira usou a palavra e disse que abre mão de sua imunidade: “Se o deputado entendeu que eu o ofendi, abro mão de minha imunidade sem problema nenhum”, informou Oliveira. 

Entenda a polêmica:

O projeto de Oliveira Neto visa especificamente  aumentar de 100 Km para 120 Km o alcance do deslocamento dos ônibus intermunicipais em Teresina. A medida beneficiaria cidades como Miguel Alves, administrada pelo pai de Oliveira, cujos moradores precisam descer de ônibus na rodoviária e não no Centro da cidade, justamente porque o município não faz parte da Grande Teresina.

O problema foi quando Henrique Pires conseguiu, através do deputado federal Marco Aurélio (MDB), emplacar o pedido de ampliação da Região da Grande Teresina, englobando justo a cidade de Miguel Alves. Por ser da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Pires era o relator do projeto de Oliveira na Assembleia Legislativa. Mas teria alegado ao parlamentar do Cidadania que “perdeu” o projeto: “Por último ele disse que perdeu o projeto. É uma tristeza. Uma falta de compromisso com o povo do Piauí. Ele está conseguindo numa esfera superior, copiar o nosso projeto. Quer sair como pai da criança”, criticou Oliveira Neto.

O deputado Henrique Pires disse que Oliveira Neto se “equivocou”: “Primeiro, que eu não tenho projeto neste sentido, portanto, não roubei projeto. O que acontece é que a  Assembleia Legislativa não pode legislar nessa causa. E este foi o meu entendimento como relator, o que tentei foi falar com o deputado por várias vezes e explicar, porque não é legal dar parecer contrário a um projeto de um colega, mas o projeto é inconstitucional”, afirmou. Segundo Pires, as questões da Região da Grande Teresina são regidas por lei federal.

Por Sávia Barreto

O blog Primeira Mão apurou que está crescendo dentro do PT o movimento que incentiva a judicialização da eleição interna do partido que escolherá o novo presidente estadual no Piauí e nos municípios. É que cerca de 2 mil filiados pelo grupo do vereador Dudu, que disputa contra o atual presidente, o deputado federal Assis Carvalho, não poderão votar no processo eleitoral da legenda porque não fizeram um curso de formação política exigido pelo diretório. 

Nesse sentido, a ação judicial não serão protocolada por Dudu ou pelo deputado Cicero Magalhães, que disputa o diretório municipal em Teresina, e sim pelos próprios filiados, alegando danos morais.

Segundo fonte da coluna no PT, há uma chance pequena de acordo entre Dudu e Assis, apesar das últimas negociações terem falhado: caso o governador Wellington Dias interfira de forma mais incisiva para evitar a continuidade da disputa que tem trazido baixas ao partido. Entre elas, o deputado Franzé Silva, que desistiu de sua candidatura própria a prefeito de Teresina porque não irá lançar seu nome com o partido dividido.

Por Sávia Barreto

Um grupo de militantes do PSL que têm questionado a liderança do presidente estadual, vereador Luís André, alega estar sendo perseguido dentro do partido. 

O blog Primeira Mão recebeu prints de filiados que postaram em grupos de WhatsApp e redes sociais críticas afirmando que Luís André seria um “fantoche” do prefeito Firmino Filho (PSDB), não representando os interesses autênticos do PSL em Teresina. 

Após as acusações, os militantes foram excluídos de grupos de WhatsApp do PSL. Entre os militantes estão Carla Cleia e Jota Oliveira.

Por Sávia Barreto

O MDB concretiza nesta quinta-feira a filiação do ex-deputado Dr.Pessoa, pré-candidato a prefeito da capital, e diversos pré-candidatos a vereador. O deputado estadual João Mádison adiantou, a pedido da coluna Primeira Mão, alguns nomes que ele considera favoritos no próprio MDB para ocupar uma cadeira de vereador em Teresina a partir de 2021: o presidente da Câmara de Teresina, Jeová Alencar, que vai deixar o PSDB, Zé Nito, o ex-deputado Antônio Félix, Flávia Barbosa (que protagonizou debate inflamado com o ex-governador Wilson Martins nas eleições 2018 na disputa pelo Senado) e James Guerra.

Bombeiro João Mádison

“E Luís Lobão?”, questionou a coluna. “Seria uma alegria se pudéssemos contar com o Luís Lobão, que foi um dos coordenadores da campanha do senador Marcelo Castro. É um nome forte, excepcional”, classificou Mádison, atuando como bombeiro entre o vereador de Teresina emedebista e o presidente do partido, deputado Themístocles Sampaio. Como Lobão é próximo da Prefeitura e Themístocles é o arquiteto de uma candidatura de oposição, a situação do médico parece insustentável na sigla. Ele tende a migrar para o PSDB ou outro partido da base de Firmino Filho.

Por Sávia Barreto

A ida da vereadora Graça Amorim (PMB) para o Progressistas deixou receosos nomes como o vereador da capital, R.Silva, preocupado com o potencial de votos da futura colega de sigla. Uma reunião no partido com a presença do presidente estadual, deputado Júlio Arcoverde, e do municipal, Aluísio Sampaio, pacificou a questão.

 “O vereador R.Silva é histórico no partido e ponderamos algumas questões. Vamos ter uma chapa uniforme, em que todos vão poder competir”, argumentou Júlio. Para ele, essa história de “teto” de votos vai contra a democracia: “O intuito de cada partido é ter voto... como vamos vetar alguém que tem voto? Aquele que tem voto é porque teve mais aceitação popular”.

Por Sávia Barreto

Perguntado se pode voltar atrás da decisão de desistir de ser candidato a prefeito de Teresina pelo PT, o deputado estadual Franzé Silva lembrou que seu nome só estaria à disposição se houvesse unidade dentro do partido. Com a briga entre o deputado federal Assis Carvalho e o vereador Dudu pela presidência do PT no Piauí, e a tentativa do próprio Franzé em concilia-los, ele decidiu retirar o nome. E se o partido se unir? "Aí vamos discutir", respondeu o deputado.

“Está bem claro que a viabilidade passa pela unidade. O segundo requisito é ter um projeto para Teresina. Eu não vou ser candidato por ser candidato. Eu vou discutir primeiro dentro do partido e com a sociedade civil organizada, um projeto que tire Teresina de uma situação onde os indicadores sociais e econômicos comparados com outras capitais, fica muito aquém”, falou ao blog Primeira Mão, com tom de candidato.

Por Sávia Barreto

A coluna Primeira Mão descobriu os motivos pelos quais os emedebistas estão incentivando a candidatura do deputado estadual Franzé Silva ao cargo de prefeito de Teresina na eleição de 2020. É que Franzé tem o perfil mais técnico, é contador e foi secretário de Administração do Estado. 

Nos eventuais debates do pleito do próximo ano, Franzé faria o contraponto da oposição contra o candidato do prefeito Firmino Filho (PSDB), que seja lá qual nome for escolhido, já se sabe que levará como mote a defesa da gestão tucana. 

O deputado federal Fábio Abreu (PL) tem seu trabalho pautado na defesa da segurança pública e o candidato do MDB, Dr.Pessoa, tem como forte o estilo popular e carismático. Ou seja, só Franzé conseguiria “roubar” votos de virtuais eleitores com tendência a votar nos tucanos em Teresina.