Recomendação é fazer uso conforme as indicações contidas na bula
O imunizante Convidecia é produzido a partir de um adenovírus humano não replicante e é oferecida em apenas uma dose.
A orientação é que a aplicação seja feita em hospitais, em razão da estrutura disponível e dos profissionais que realizam o procedimento
Medicamentos casirivimabe e imdevimabe devem ser usados somente em hospitais e por pacientes que não estejam graves
O que a Anvisa fez, no ano passado, foi dispensar a retenção de receita para compra do remédio, mas a agência reforça que a medicação é recomendada apenas para tratar verminoses.
O Remdesivir é um medicamento intravenoso que age impedindo a replicação viral.
Além da Pfizer, na semana passada, a Fiocruz já solicitou o registro definitivo da vacina de Oxford no país. Os dados estão sendo analisados pela agência desde então.
Reunião começa às 10h e terá transmissão online. Agência analisa solicitações sobre aplicação de dois imunizantes: o desenvolvido pela Universidade de Oxford/AstraZeneca e a CoronaVac.
Monsenhor Gil se prepara para o início da vacinação contra Covid-19, assim que for liberada pela Anvisa
Entre as recomendações, estabelecimentos devem limitar o número de pessoas para evitar aglomeração no balcão de atendimento ou nas áreas de pagamento.
A agência ainda não recebeu nenhum pedido de uso emergencial e nem pedido de registro de vacinas.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde, um dos pontos é que a vacina seja termoestável
Antonio Barra Torres acrescentou que não é possível dar uma data para a vacina
Pedido foi protocolado pela empresa Astrazeneca, que tem parceria com a Universidade de Oxford. Na terça-feira (29), Anvisa avisou que adotará um processo de análise mais ágil para analisar o registro de vacinas.
O órgão acrescentou que a ivermectina é um medicamento recomendando contra parasitas
A CoronaVac está na sua terceira fase de testes e terá 9 mil voluntários como estudo
O projeto tem o apoio da Fapepi e da Vigilância Sanitária estadual.
É necessário que haja profissionais capacitados nesses estabelecimentos para realizar os testes
Agência elaborou orientações sobre como profissionais de saúde, realizadores de autópsia e funerárias devem lidar com cadáveres