O que muita gente não sabe é que não é apenas “comer mal” que aumenta o risco cardiovascular, mas sim viver longos períodos com uma alimentação desregulada. Pular refeições, exagerar em comida ultraprocessada e não equilibrar nutrientes enfraquece o corpo aos poucos.
A rotina corrida faz com que muita gente viva de lanches rápidos, petiscos industrializados e refeições improvisadas. E, quando isso vira hábito, o coração é um dos primeiros órgãos a sentir. Ele precisa trabalhar mais para compensar a falta de energia de qualidade.
Outra situação comum é comer demais à noite depois de passar o dia todo sem se alimentar direito. Esse comportamento bagunça o metabolismo e aumenta a sensação de fadiga geral, o que mexe inclusive com o ritmo cardíaco.
Uma alimentação desorganizada também causa oscilações de energia ao longo do dia. Essas quedas e picos fazem o corpo trabalhar mais do que deveria, criando um desgaste silencioso que prejudica o sistema cardiovascular com o passar do tempo.
Não é necessário seguir dietas rígidas: apenas reorganizar as refeições e reduzir exageros já faz diferença. Comer bem não é sobre estética, é uma forma real de proteger o coração diariamente.