Como medidas administrativas decorrentes das ações de fiscalização, foram lavrados autos de infração, embargos e notificações
Embora ainda relevante, o número registrou uma queda de 8,8% em comparação com 2022
Foram resgatados 24 trabalhadores em condições análogas à de escravo em pedreiras, na região sul do estado
Além das condições degradantes de trabalho, o empregador não havia formalizado os contratos de trabalho na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos trabalhadores, não pagava salário mínimo garantido.
No ano passado, o Estado ficou em terceiro lugar no Brasil que mais efetuou resgates, contabilizando 180 trabalhadores resgatados.
Homens estavam trabalhando em uma pedreira localizada na Serra do Quilombo, município de Palmeira do Piauí.
Os trabalhadores estavam alojados em barracas de lona e dormiam em redes armadas abaixo das barracas
Durante as inspeções, ficou constatado ainda que os trabalhadores não tinham seus direitos resguardados
Além de falta de registro e anotação de carteira de trabalho, os trabalhadores executavam o serviço de extração de pedra.
Os resgates foram feitos nos municípios de Campo Maior, Buriti dos Lopes, Castelo do Piauí, Batalha, Anísio de Abreu, Flores do Piauí
Segundo o MPT, ao todo, 43 trabalhadores foram recrutados em diferentes regiões do Brasil para atuar no plantio de cana de açúcar.
Os trabalhadores atuavam na lavoura de hortaliças e contaram que vieram para trabalhar, porém, estavam sem alimentação, sem pagamento e sem material adequado para fazer a higienização pessoal.
As adolescentes tinham idades que variavam de 13 a 17 anos e estavam, no momento da chegada da equipe de fiscalização, manipulando facas e raspadores para o descasque das raízes de mandioca.
Conhecido como "Profeta do Fim do Mundo", ele ganhou destaque internacional em 2012 dizendo que o mundo acabaria.
Os policiais estavam realizando fiscalização de rotina quando foram acionados por uma mulher sobre o possível crime.
Os trabalhadores foram resgatados e tiveram emitidas suas guias do seguro desemprego e em seguida foram encaminhados para suas cidades de origem.
Estavam em uma fazenda de soja em Baixa Grande do Ribeiro
Entre os trabalhadores escravizados estavam quatro adolescentes.
Um o proprietário original e outro, o arrendatário da fazenda.
Os responsáveis pela fazenda foram obrigados a pagar todas as obrigações trabalhistas
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