Na véspera, a moeda norte-americana recuou 0,18%, cotada a R$ 6,0302. Já o principal índice da bolsa de valores avançou 0,39%, aos 123.338 pontos.
Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa brasileira, também recuou 0,13%, registrando 120.125 pontos, em um dia de baixa movimentação devido ao período de festas de fim de ano.
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Esses haviam sido, respectivamente, os recordes de fechamento e de negociação durante o dia. A Bolsa fecha às 17h hoje.
O dólar encerrou esta quinta-feira (1º de agosto) em forte alta, alcançando R$ 5,7349. Esse é o valor de câmbio mais alto desde 21 de dezembro de 2021, quando a moeda americana foi cotada a R$ 5,7388.
O Banco Central divulgou o Boletim Focus, elevando as projeções do IPCA pela quarta semana consecutiva para 2024, de 3,86% para 3,88%
Ibovespa despenca 14,82% em 2024, liderando a queda entre 15 bolsas globais. Fatores internos, como mudanças na meta fiscal, contribuíram para a volatilidade do mercado e reduziram o apelo de investimentos no Brasil.
O dólar atingiu o maior valor em mais de um ano, a R$ 5,19, enquanto o Ibovespa caiu pela quarta vez consecutiva.
O dólar subiu fechando a semana em alta; no Brasil, o cenário econômico fez o Ibovespa fechar em queda.
Intervenção do Banco Central e dados dos EUA influenciam mercado cambial e de ações brasileiro
O Banco do Brasil (BBAS3) deu aos acionistas um retorno de 76% no ano passado.
A Bolsa se aproximou dos 129 mil pontos, com a prévia oficial da inflação de janeiro e o índice de preços ao consumidor (PCE) nos EUA.
O último recorde tinha sido registrado na terça-feira (26), quando o Ibovespa teve uma alta de 0,59%, a 133.532 pontos
O patamar atingido nesta segunda-feira representa um recorde para o Ibovespa, superando o valor anterior registrado na última quinta-feira (14/12).
Dólar registrou queda, fechando a 0,07%, cotado a R$ 4,9144. Na mínima do dia, chegou a R$ 4,8752. Veja mais cotações.
Alta foi impulsionada pelo crescimento de ações relacionadas a commodities metálicas e pela busca por risco no cenário internacional.
A sessão foi marcada pela repercussão da divulgação do IBC-Br de outubro, que ficou aquém das expectativas.
O valor supera o recorde anterior estabelecido no último dia 26 de julho, que era de 122.560 pontos.
O índice desta segunda-feira (31) fez a bolsa fechar o mês com um aumento de 3,27% no mês de julho e 11,13% no acumulado do ano.
A expectativa é de que na próxima reunião do Copom ocorra um corte de, pelo menos, 0,25 ponto percentual (p.p.) na Selic.
O dólar também teve uma alta de 0,38% em relação ao real, sendo negociado a R$ 4,750.
A expectativa do governo é arrecadar cerca de R$ 10 bilhões com essa tributação, correspondendo a 8,54% do aumento projetado de R$ 117 bilhões nas receitas.
O principal indicador da Bolsa brasileira (B3) avançou diante da expectativa do mercado de mudanças no regime de metas de inflação
O volume financeiro negociado durante a sessão foi de R$ 21,23 bilhões no Ibovespa e R$ 26,37 bilhões na B3.
O crescimento da bolsa de valores de São Paulo é reflexo da decisão de manutenção da taxa de juros dos EUA e da alteração de perspectiva de rating do Brasil